terça-feira, 15 de julho de 2008

Carta ao amigo descrente:

“Eu me preocupo com seu modo de ver a vida. De como encara as situações, e como suporta o peso do amadurecimento. Eu compreendo cada angústia que você passa. E, de fato, me identifico com algumas incertezas e anseios que tens.
Eu sei que nossa vida ainda está começando, e que temos muito para construir. Mas ambos sabemos que para chegar até onde queremos, há obstáculos que devemos passar.
Eu me preocupo com sua força, que talvez tenha limite. Mas há momentos em que precisamos fraquejar, pra levantar com uma força maior. E eu compreendo seus momentos fracos, sendo que é inevitável na transição que passamos, questionarmos o que vale ou não a pena.
Eu tenho medo que ainda nos decepcionemos cada vez mais com as pessoas ao nosso redor. Mas ao mesmo tempo vejo quão grande é nossa beleza interior, nossos sonhos e nossa sensibilidade. Tudo isso ainda vai suprir a frieza que armazenamos com os tombos que levamos. Tudo isso vai suprir a falta que sentimos da sinceridade, do amor do próximo. A falta da fé. “

Um comentário:

Saramello disse...

Oiiiiiiiiiiiiiiiii, amiga querida!!!!
Saudade, saudade, saudade...
Estou te devendo um e-mail, apenas não escrevi antes porque não estava dando tempo de naaaaaaaada. Ma me aguarde!!!!!!!!
bjbjbjbjbjbjbjbjbj